Quase quinze anos mais tarde, nada permanece igual.
Treze anos apósO Ultimato,Matt Damon voltará
a ser Jason Bourne.O novo longa,
que terá direção dePaul Greengrass, vem sendo desenvolvido no maior
sigilo, mas Damon deu algumas dicas sobre o que está por vir em entrevista
concedida aoBuzzFeed:
"Sem estragar as surpresas, é Bourne no
meio de uma Europa marcada pela austeridade, em um mundo pós-Snowden. Muita
coisa mudou. Hoje há muita discussão sobre espionagem, liberdades civis e a
natureza da democracia."
Questionado
sobre a razão da interrupção da bem-sucedida franquia - que até tentou seguir
adiante comJeremy Renner emO Legado Bourne -, ele revelou que faltava
assunto:
"Os filmes eram sobre o período do
presidente Bush, então tivemos que esperar por mudanças no mundo."
As
filmagens, com Julia Stiles, Alicia Vikander e Tommy Lee Jones, vão
começar na próxima semana. Segundo o astro, a trama começa na Grécia, "o
berço da democracia" e ponto crítico atual, e termina em Las Vegas.Bourne 5, ainda sem título, estreia em julho de
2016 nos Estados Unidos.
Consertou algo de maneira improvisada?
"MacGyvereou"!
Pense rápido: a
quem você recorreria se estivesse com um problema e precisasse se uma saída
rápida ou se precisasse consertar algo mas não tivesse a ferramenta certa? Você
sabe o nome: MacGyver. O agente conhecido por resolver problemas usando objetos
comuns, como um cabide para consertar uma maçaneta quebrada, um clipe de papel
para desativar uma bomba ou uma goma de mascar para construir uma, foi a
sensação dos anos 80 e 90, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil.
A sérieMacGyver
- Profissão Perigo foi tão marcante que resolver algo de forma criativa e
inusitada popularmente se tornou "dar uma de MacGyver" ou "agir
como MacGyver". Assim, não é de se surpreender que o sobrenome do agente
interpretado porRichard Dean Anderson tenha entrado
para o Dicionário Oxford, um dos mais tradicionais da língua inglesa. Só que,
surpresa, foi como um... verbo!
Isso mesmo!
Agora é possível, oficialmente, "MacGyverear" (ou seria
"MacGyvear"?). Na língua inglesa, pelo menos, podemos, já que ainda
não há tradução nem conjugação em português para a palavra.
De acordo
com odicionário
online,
MacGyver significa "fazer ou reparar (um
objeto) de um jeito improvisado ou inventivo, fazendo uso de qualquer item que
esteja à mão".
Como ficaria em
uma frase, então? Caso houvesse tradução, ficaria assim: "Ele
'MacGyvereou' um macaco improvisado com um tronco de árvore", "Ela
tem óculos 'MacGyverados' com fita adesiva", "Você consertou o
parabrisas com fita e elástico? MacGyvereou!".
Outras
palavras da ficção que recentemente ganharam um espaço no dicionário foram:hoverboard- o skate voador
deDe Volta para o Futuro
2 -,
eholodeck- a câmara de
experiência holográfica ou ambiente simulado por computador, inspirado na série
de TVJornada nas Estrelas:
A Nova Geração.
Imaginem
um lugar onde você pode gratuitamente ver as grandes pinturas de Leonardo Da
Vinci, escutar em MP3 de alta qualidade, ler obras de Machado de Assis ou a
Divina Comédia, ter acesso às melhores historias infantis e vídeos da TV
ESCOLA, artigos científicos e muito mais.
Esse
lugar existe!
Só
de literatura portuguesa são 732 obras!
O
Ministério da Educação disponibiliza tudo isso no site Domínio Público,
uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre.
“Com
um acervo de mais de 123 mil obras e um registro de 18,4 milhões de visitas, o
Portal Domínio Público é a maior biblioteca virtual do Brasil (dados de junho
de 2009).
Lançado
em 2004, o portal oferece acesso de graça a obras literárias, artísticas e
científicas (na forma de textos, sons, imagens e vídeos), já em domínio público
ou que tenham a sua divulgação autorizada.”
Infelizmente,
o projeto está preste a ser desativado por falta de acessos.
Vamos
reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes, conhecidos,
todos a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do
gosto pela literatura.
A fim, separado, é utilizado na locução prepositiva a
fim de, para indicar um propósito, um intuito ou uma finalidade, tendo
significado equivalente a para. Em contextos informais, esta locução é muito
utilizada com significado de estar com vontade, desejo ou interesse em alguém
ou em alguma coisa. A palavraafim, menos utilizada pelos falantes, se refere a
coisas que são semelhantes, possuindo afinidade e ligação. Significa também
pessoas que são parentes por afinidade ou partidárias.
Assim,a fim e afim existem na língua
portuguesa e estão corretas. Porém, seus significados são
diferentes e devemos diferenciar as situações em que utilizamos uma ou
outra.
A
locução prepositivaa fimde é
formada pela preposição a, mais o substantivo comum masculino fim, mais a
preposição de. Uma locução prepositiva é um conjunto de duas ou mais palavras
em que a última é uma preposição. Esta locução exprime intenção ou finalidade,
sendo sinônima de: para, com a intenção de, com o propósito de.
Exemplos:
A aluna estudou muito a fim de
tirar boa nota na prova.
Você está contando essa história
a fim de me comover, mas não vai conseguir.
Neste momento eu estou a fim de
ficar sozinha.
Pedro está a fim de Laura.
Nota: Em
algumas situações, a preposição de pode estar subentendida, sendo necessário
analisar o contexto em que a frase ocorre.
Neste momento, não estou a fim!
(de alguma coisa, de fazer algo,…)
Acho que você não está muito a
fim… (de ver algo, de falar sobre algo,…)
A
palavraafimtem sua
origem na palavra em latimaffinise pode
ser um adjetivo ou um substantivo. Sendo um adjetivo, é sinônimo de semelhante,
parecido, similar, análogo, conforme, próximo, vizinho, … Sendo um substantivo,
é sinônimo de parente por afinidade, aparentado, adepto, aderente, aliado,
entre outras. É maioritariamente utilizado no plural: afins.
Exemplos:
O espanhol é uma língua afim com
o português.
Nesta fase das nossas vidas, não
temos objetivos afins.
Para meu aniversário, convidarei
parentes e afins.
“Como ele
consegue?" A pergunta vale para a cena inicial de "Missão Impossível: Nação
Secreta", em que, sem trucagens digitais, Tom Cruise agarra-se,
pelo lado de fora, a um avião que está decolando! Mas também vale para o
padrão de qualidade do novo filme da série iniciada em 1996, que consegue, ao
mesmo tempo, ser o melhor de todos os "Missão Impossível" e também um
dos grandes sucessos da temporada do verão americano. "Como ele
consegue?"
A resposta é até
simples: sendo Tom Cruise. O ator de 53 anos faz parte de uma raça em extinção,
mas que de vez em quando se ergue com fúria, a dos astros de cinema. Cada vez
mais, filmes ancorados por um único nome no pôster têm dado espaço, no topo das
bilheterias, a produtos --de super-heróis a adaptações de outras mídias.
Cruise entende
profundamente não só o negócio do cinema, mas também como lidar com suas fases.
Como produtor, dá pitaco em cada etapa da confecção de seus filmes, escolhendo
elenco e equipe, e também se colocando como parte do time, não deixando que o
sorriso milionário se torne uma egotrip, viabilizando empreitadas que
equilibram qualidade com um faro apurado para acertar no gosto das plateias.
Se nem sempre essa
mistura dá certo – o ótimo "No Limite do Amanhã", por exemplo, não
encontrou seu público –, "Nação Secreta" acerta em cheio e de tantas maneiras
que a vontade ao fim da sessão é levantar e aplaudir. É entretenimento puro,
que respeita a inteligência da plateia com um roteiro tão absurdo quanto
plausível, ao mesmo tempo em que tempera a coisa com ação e humor.
Os riscos são
sempre elevados, o perigo é constante e seu protagonista, Ethan Hunt (Cruise,
claro), às vezes parece que vai perder as rédeas da situação. Tudo é amarrado
com cenas de ação tão explosivas e espetaculares que empalidecem os
"Velozes & Furiosos" da vida.
Boa parte do mérito
de "Nação Secreta" é o senso de narrativa apuradíssimo de seu diretor
e roteirista, Christopher McQuarrie, com quem Cruise trabalhou no pouco visto
(por sinal, veja, é bem bacana), "Jack Reacher - O Último Tiro". A
caixa de brinquedos de "Missão Impossível", claro, é bem maior, e
McQuarrie não se intimidou com o escopo da aventura, explorando ao extremo o
absurdo da própria existência da IMF, a "Força-Tarefa Missão
Impossível", um ramo ultrassecreto do governo que opera de maneira nada ortodoxa
acima inclusive da própria CIA.
É a própria Agência
de Inteligência ianque, representada pelo personagem de Alec Baldwin, Alan
Hunley, que enxerga na IMF um órgão que mais atrapalha do que ajuda, deixando
em suas missões uma trilha de destruição –mesmo que as vidas salvas sejam
ignoradas. Nesse duelo de burocratas, Hunley larga nas mãos de William Brandt
(Jeremy Renner), aliado de Hunt, uma IMF em frangalhos e prestes a ser
absorvida pela CIA. O último entrave é uma caça às escuras empreendida por Hunt
contra o Sindicato, uma organização terrorista que surge como a antítese da
Força-Tarefa. Para Hunley, é uma mentira para garantir fundos aos movimentos de
Hunt e cia.; para o próprio agente, agora perseguido por seus próprios aliados,
é um perigo real e imediato que, caso não seja detido, pode se tornar o maior e
mais poderoso agente do caos no planeta.
Chris McQuarrie
parece ter prazer especial em colocar Ethan Hunt/Tom Cruise nas situações mais
extremas –o passeio de avião do começo, acredite, não passa de aperitivo,
completado com tortura, afogamento, acidentes de carro/moto e muita pancadaria.
Este é, fácil, o filme mais violento da série. Para isso, o diretor cria em
Solomon Lane (o ótimo Sean Harris), líder do Sindicato, o vilão perfeito. Ele
parece sempre um passo à frente do protagonista, é cruel, amoral e desprovido
de emoções, um vilão que realmente pode matar Hunt.
Ao contrário das
aventuras de James Bond e Jason Bourne, porém, "Missão Impossível" é
um esforço de equipe, e Ethan conta com o auxílio, além de Brandt, do estoico
Luther (Ving Rhames, remanescente lá do primeiro filme, que Brian de Palma
dirigiu em 1996), do hacker Benji (Simon Pegg, que tem a melhor química cômica
com Cruise desde sempre) e da novata Ilsa (Rebecca Ferguson, da série "The
White Queen").
Ferguson é, de
longe, a melhor surpresa de "Nação Secreta". Em um ano em que os
papéis femininos em grandes blockbusters ("Vingadores: Era de
Ultron", "Jurassic World") ganharam uma justa dose de críticas,
sua Ilsa Faust é uma agente mais que capaz de acompanhar –e superar– Hunt em
sua missão. Até porque sua verdadeira função, e onde está sua lealdade, é um
mistério que o filme saboreia antes de revelar por completo. Em nenhum momento
Ilsa surge como "interesse romântico", mas sempre como uma igual. Honestamente,
é o primeiro personagem de um filme da série que eu não me importaria se
ganhasse um filme-solo ("As Aventuras de Ilsa", alguém?).
O fórmula do
sucesso de "Missão Impossível: Nação Secreta" termina sendo a mesma
tanto no universo ficcional do filme quanto do lado de cá: trabalho em
equipe. Quando Cruise convocou J.J. Abrams e sua Bad Robot para produzir a
terceira aventura, de 2006, encontrou também os parceiros perfeitos para lhe
ajudar a tocar os filmes, sempre com equilíbrio em um bom texto, cenas de ação
sempre impressionantes (que Cruise ainda faz questão de encarar com o mínimo,
ou nenhuma, interferência de dublês) e bom humor. Parece simples, porque eles o
fazem assim.
Seria bacana
McQuarrie continuar tocando o barco no próximo filme, que Cruise já avisou queentra em
produção ano que vem(ninguém está ficando mais jovem...), mas a tradição de
"Missão Impossível" é entregar cada episódio a um autor diferente
(John Woo, Abrams e Brad Bird seguiram De Palma, que começou tudo). Com uma
máquina tão azeitada, até Woody Allen faria um trabalho formidável.
ABienal do Livro do Rio de Janeiroé o maior evento literário do país,
um grande encontro que tem o livro como astro principal. Para o leitor, é a
oportunidade de aproximação dos seus autores favoritos e de conhecer muitos
outros. Durante onze dias, oRiocentrosedia
a festa da cultura, da literatura e da educação. Nos espaços dedicados às
atrações, o público pode participar de debates, bate-papos com personalidades e
escritores, além das atividades culturais que promovem a leitura. Atraente,
variada e dinâmica, a Bienal do Livro Rio é diversão para toda a família!
Horários de Funcionamento
3 de setembro: 13h às 22h
7 de setembro (feriado): 10h às 22h
Durante a semana: 9h às 22h
Fins de semana: 10h às 22h
Local do Evento
Riocentro
Av. Salvador Allende, 6555 – Barra da Tijuca
22780-160 – Rio de Janeiro – RJ
E-mail - Sugestões, dúvidas e comentários bienal@fagga.com.br
HISTÓRIA
Há 30 anos, teve início a história de sucesso da Bienal do Livro Rio: uma
celebração à leitura, à cultura e à diversão, reunindo milhares de pessoas,
tendo o livro como astro principal. Dos salões do Hotel Copacabana
Palace, em 1983 aos atuais 55 mil metros quadrados do Riocentro, a Bienal
Internacional do Livro do Rio de Janeiro se transformou não só no mais
importante acontecimento editorial do Brasil, como também em um evento
literário que mobiliza o país. A cada edição, o evento cultural e empresarial
supera expectativas de público, vendas e mídia.
Na tarde
desta segunda-feira, uma réplica gigante do “amarelinho” se desprendeu dos
cabos a que estava presa e foi levada pelo vento até tombar no meio de uma
rodovia no subúrbio de Dublin, na Irlanda.
Ninguém
se machucou, mas, segundo uma testemunha ouvida pelo jornal localthejournal.ie, o Minionmauchegou a arrancar o retrovisor de
um carro na queda. No mais, o resultado foi “apenas” um congestionamento, já
que a polícia teve que ser acionada para esvaziar o bonecão.
“Foi uma coisa estranha de
reportar[ao
policial]”, brincou Erin Van Londen, motorista que ligou para as autoridades.
O Minion
tinha de 10 a 12 metros de altura, segundo relatos. R.I.P.