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segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Retorno de Matt Damon à franquia Bourne vai abordar as consequências do escândalo suscitado por Edward Snowden

De Taiani Mendes


Quase quinze anos mais tarde, nada permanece igual.

Treze anos após O Ultimato, Matt Damon voltará a ser Jason Bourne. O novo longa, que terá direção de Paul Greengrass, vem sendo desenvolvido no maior sigilo, mas Damon deu algumas dicas sobre o que está por vir em entrevista concedida ao BuzzFeed:

"Sem estragar as surpresas, é Bourne no meio de uma Europa marcada pela austeridade, em um mundo pós-Snowden. Muita coisa mudou. Hoje há muita discussão sobre espionagem, liberdades civis e a natureza da democracia."

Questionado sobre a razão da interrupção da bem-sucedida franquia - que até tentou seguir adiante com Jeremy Renner em O Legado Bourne -, ele revelou que faltava assunto:

"Os filmes eram sobre o período do presidente Bush, então tivemos que esperar por mudanças no mundo."

As filmagens, com Julia StilesAlicia Vikander e Tommy Lee Jones, vão começar na próxima semana. Segundo o astro, a trama começa na Grécia, "o berço da democracia" e ponto crítico atual, e termina em Las Vegas. Bourne 5, ainda sem título, estreia em julho de 2016 nos Estados Unidos.

Fonte: AdoroCinema


"MacGyver", personagem da série dos anos 80, vira verbo no dicionário Oxford

De Vitória Pratini


Consertou algo de maneira improvisada? "MacGyvereou"!

Pense rápido: a quem você recorreria se estivesse com um problema e precisasse se uma saída rápida ou se precisasse consertar algo mas não tivesse a ferramenta certa? Você sabe o nome: MacGyver. O agente conhecido por resolver problemas usando objetos comuns, como um cabide para consertar uma maçaneta quebrada, um clipe de papel para desativar uma bomba ou uma goma de mascar para construir uma, foi a sensação dos anos 80 e 90, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil.

A série 
MacGyver - Profissão Perigo foi tão marcante que resolver algo de forma criativa e inusitada popularmente se tornou "dar uma de MacGyver" ou "agir como MacGyver". Assim, não é de se surpreender que o sobrenome do agente interpretado por Richard Dean Anderson tenha entrado para o Dicionário Oxford, um dos mais tradicionais da língua inglesa. Só que, surpresa, foi como um... verbo!


Isso mesmo! Agora é possível, oficialmente, "MacGyverear" (ou seria "MacGyvear"?). Na língua inglesa, pelo menos, podemos, já que ainda não há tradução nem conjugação em português para a palavra.

De acordo com o 
dicionário online, MacGyver significa "fazer ou reparar (um objeto) de um jeito improvisado ou inventivo, fazendo uso de qualquer item que esteja à mão". 

Como ficaria em uma frase, então? Caso houvesse tradução, ficaria assim: "Ele 'MacGyvereou' um macaco improvisado com um tronco de árvore", "Ela tem óculos 'MacGyverados' com fita adesiva", "Você consertou o parabrisas com fita e elástico? MacGyvereou!".

Outras palavras da ficção que recentemente ganharam um espaço no dicionário foram: 
hoverboard - o skate voador de De Volta para o Futuro 2 -, e holodeck - a câmara de experiência holográfica ou ambiente simulado por computador, inspirado na série de TV Jornada nas Estrelas: A Nova Geração.

E você, já "MacGyvereou" algo hoje?


Fonte: AdoroCinema

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Portal Domínio Público


Imaginem um lugar onde você pode gratuitamente ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci, escutar em MP3 de alta qualidade, ler obras de Machado de Assis ou a Divina Comédia, ter acesso às melhores historias infantis e vídeos da TV ESCOLA, artigos científicos e muito mais.

Esse lugar existe!

Só de literatura portuguesa são 732 obras!

O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso no site Domínio Público, uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre.


“Com um acervo de mais de 123 mil obras e um registro de 18,4 milhões de visitas, o Portal Domínio Público é a maior biblioteca virtual do Brasil (dados de junho de 2009).

Lançado em 2004, o portal oferece acesso de graça a obras literárias, artísticas e científicas (na forma de textos, sons, imagens e vídeos), já em domínio público ou que tenham a sua divulgação autorizada.

Infelizmente, o projeto está preste a ser desativado por falta de acessos.

Vamos reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes, conhecidos, todos a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do gosto pela literatura.

Vale à pena conferir o site Domínio Público.

Vamos acessar essa ideia!


Fonte: Domínio Público, Ministério da Educação, postagem do WhatsApp

sábado, 22 de agosto de 2015

A fim ou afim?


A fim, separado, é utilizado na locução prepositiva a fim de, para indicar um propósito, um intuito ou uma finalidade, tendo significado equivalente a para. Em contextos informais, esta locução é muito utilizada com significado de estar com vontade, desejo ou interesse em alguém ou em alguma coisa. A palavra afim, menos utilizada pelos falantes, se refere a coisas que são semelhantes, possuindo afinidade e ligação. Significa também pessoas que são parentes por afinidade ou partidárias. 

Assim, a fim e afim existem na língua portuguesa e estão corretas. Porém, seus significados são diferentes e devemos diferenciar as situações em que utilizamos uma ou outra. 

A locução prepositiva a fim de é formada pela preposição a, mais o substantivo comum masculino fim, mais a preposição de. Uma locução prepositiva é um conjunto de duas ou mais palavras em que a última é uma preposição. Esta locução exprime intenção ou finalidade, sendo sinônima de: para, com a intenção de, com o propósito de.

Exemplos:
A aluna estudou muito a fim de tirar boa nota na prova.
Você está contando essa história a fim de me comover, mas não vai conseguir.
Neste momento eu estou a fim de ficar sozinha.
Pedro está a fim de Laura.

Nota: Em algumas situações, a preposição de pode estar subentendida, sendo necessário analisar o contexto em que a frase ocorre.
Neste momento, não estou a fim! (de alguma coisa, de fazer algo,…)
Acho que você não está muito a fim… (de ver algo, de falar sobre algo,…)

A palavra afim tem sua origem na palavra em latim affinis e pode ser um adjetivo ou um substantivo. Sendo um adjetivo, é sinônimo de semelhante, parecido, similar, análogo, conforme, próximo, vizinho, … Sendo um substantivo, é sinônimo de parente por afinidade, aparentado, adepto, aderente, aliado, entre outras. É maioritariamente utilizado no plural: afins.

Exemplos:
O espanhol é uma língua afim com o português.
Nesta fase das nossas vidas, não temos objetivos afins.
Para meu aniversário, convidarei parentes e afins.

Palavra Relacionada: afim.



É erro depositar a nossa felicidade...


É erro depositar a nossa felicidade noutra pessoa, pois esse estado de espírito depende de nós e da nossa visão do mundo que nos cerca. 

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

A resposta do sucesso do novo "Missão Impossível" é simples: Tom Cruise

Roberto Sadosvki


“Como ele consegue?" A pergunta vale para a cena inicial de "Missão Impossível: Nação Secreta", em que, sem trucagens digitais, Tom Cruise agarra-se, pelo lado de fora, a um avião que está decolando! Mas também vale para o padrão de qualidade do novo filme da série iniciada em 1996, que consegue, ao mesmo tempo, ser o melhor de todos os "Missão Impossível" e também um dos grandes sucessos da temporada do verão americano. "Como ele consegue?"

A resposta é até simples: sendo Tom Cruise. O ator de 53 anos faz parte de uma raça em extinção, mas que de vez em quando se ergue com fúria, a dos astros de cinema. Cada vez mais, filmes ancorados por um único nome no pôster têm dado espaço, no topo das bilheterias, a produtos --de super-heróis a adaptações de outras mídias.

Cruise entende profundamente não só o negócio do cinema, mas também como lidar com suas fases. Como produtor, dá pitaco em cada etapa da confecção de seus filmes, escolhendo elenco e equipe, e também se colocando como parte do time, não deixando que o sorriso milionário se torne uma egotrip, viabilizando empreitadas que equilibram qualidade com um faro apurado para acertar no gosto das plateias.

Se nem sempre essa mistura dá certo – o ótimo "No Limite do Amanhã", por exemplo, não encontrou seu público –, "Nação Secreta" acerta em cheio e de tantas maneiras que a vontade ao fim da sessão é levantar e aplaudir. É entretenimento puro, que respeita a inteligência da plateia com um roteiro tão absurdo quanto plausível, ao mesmo tempo em que tempera a coisa com ação e humor.

Os riscos são sempre elevados, o perigo é constante e seu protagonista, Ethan Hunt (Cruise, claro), às vezes parece que vai perder as rédeas da situação. Tudo é amarrado com cenas de ação tão explosivas e espetaculares que empalidecem os "Velozes & Furiosos" da vida.

Boa parte do mérito de "Nação Secreta" é o senso de narrativa apuradíssimo de seu diretor e roteirista, Christopher McQuarrie, com quem Cruise trabalhou no pouco visto (por sinal, veja, é bem bacana), "Jack Reacher - O Último Tiro". A caixa de brinquedos de "Missão Impossível", claro, é bem maior, e McQuarrie não se intimidou com o escopo da aventura, explorando ao extremo o absurdo da própria existência da IMF, a "Força-Tarefa Missão Impossível", um ramo ultrassecreto do governo que opera de maneira nada ortodoxa acima inclusive da própria CIA.





 





É a própria Agência de Inteligência ianque, representada pelo personagem de Alec Baldwin, Alan Hunley, que enxerga na IMF um órgão que mais atrapalha do que ajuda, deixando em suas missões uma trilha de destruição –mesmo que as vidas salvas sejam ignoradas. Nesse duelo de burocratas, Hunley larga nas mãos de William Brandt (Jeremy Renner), aliado de Hunt, uma IMF em frangalhos e prestes a ser absorvida pela CIA. O último entrave é uma caça às escuras empreendida por Hunt contra o Sindicato, uma organização terrorista que surge como a antítese da Força-Tarefa. Para Hunley, é uma mentira para garantir fundos aos movimentos de Hunt e cia.; para o próprio agente, agora perseguido por seus próprios aliados, é um perigo real e imediato que, caso não seja detido, pode se tornar o maior e mais poderoso agente do caos no planeta.

Chris McQuarrie parece ter prazer especial em colocar Ethan Hunt/Tom Cruise nas situações mais extremas –o passeio de avião do começo, acredite, não passa de aperitivo, completado com tortura, afogamento, acidentes de carro/moto e muita pancadaria. Este é, fácil, o filme mais violento da série. Para isso, o diretor cria em Solomon Lane (o ótimo Sean Harris), líder do Sindicato, o vilão perfeito. Ele parece sempre um passo à frente do protagonista, é cruel, amoral e desprovido de emoções, um vilão que realmente pode matar Hunt.

Ao contrário das aventuras de James Bond e Jason Bourne, porém, "Missão Impossível" é um esforço de equipe, e Ethan conta com o auxílio, além de Brandt, do estoico Luther (Ving Rhames, remanescente lá do primeiro filme, que Brian de Palma dirigiu em 1996), do hacker Benji (Simon Pegg, que tem a melhor química cômica com Cruise desde sempre) e da novata Ilsa (Rebecca Ferguson, da série "The White Queen").

Ferguson é, de longe, a melhor surpresa de "Nação Secreta". Em um ano em que os papéis femininos em grandes blockbusters ("Vingadores: Era de Ultron", "Jurassic World") ganharam uma justa dose de críticas, sua Ilsa Faust é uma agente mais que capaz de acompanhar –e superar– Hunt em sua missão. Até porque sua verdadeira função, e onde está sua lealdade, é um mistério que o filme saboreia antes de revelar por completo. Em nenhum momento Ilsa surge como "interesse romântico", mas sempre como uma igual. Honestamente, é o primeiro personagem de um filme da série que eu não me importaria se ganhasse um filme-solo ("As Aventuras de Ilsa", alguém?).

O fórmula do sucesso de "Missão Impossível: Nação Secreta" termina sendo a mesma tanto no universo ficcional do filme quanto do lado de cá: trabalho em equipe. Quando Cruise convocou J.J. Abrams e sua Bad Robot para produzir a terceira aventura, de 2006, encontrou também os parceiros perfeitos para lhe ajudar a tocar os filmes, sempre com equilíbrio em um bom texto, cenas de ação sempre impressionantes (que Cruise ainda faz questão de encarar com o mínimo, ou nenhuma, interferência de dublês) e bom humor. Parece simples, porque eles o fazem assim.

Seria bacana McQuarrie continuar tocando o barco no próximo filme, que Cruise já avisou que entra em produção ano que vem (ninguém está ficando mais jovem...), mas a tradição de "Missão Impossível" é entregar cada episódio a um autor diferente (John Woo, Abrams e Brad Bird seguiram De Palma, que começou tudo). Com uma máquina tão azeitada, até Woody Allen faria um trabalho formidável.

Por que não?



Fonte: UOL Cinema

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Bienal do Livro do Rio de Janeiro


A Bienal do Livro do Rio de Janeiro é o maior evento literário do país, um grande encontro que tem o livro como astro principal. Para o leitor, é a oportunidade de aproximação dos seus autores favoritos e de conhecer muitos outros. Durante onze dias, o Riocentro sedia a festa da cultura, da literatura e da educação. Nos espaços dedicados às atrações, o público pode participar de debates, bate-papos com personalidades e escritores, além das atividades culturais que promovem a leitura. Atraente, variada e dinâmica, a Bienal do Livro Rio é diversão para toda a família!

SERVIÇOS

17ª Bienal Internacional do Livro Rio
03 a 13 de Setembro de 2015

Horários de Funcionamento 3 de setembro: 13h às 22h
7 de setembro (feriado): 10h às 22h
Durante a semana: 9h às 22h
Fins de semana: 10h às 22h

Local do Evento Riocentro
Av. Salvador Allende, 6555 – Barra da Tijuca
22780-160 – Rio de Janeiro – RJ

E-mail - Sugestões, dúvidas e comentários

bienal@fagga.com.br

HISTÓRIA
Há 30 anos, teve início a história de sucesso da Bienal do Livro Rio: uma celebração à leitura, à cultura e à diversão, reunindo milhares de pessoas, tendo o livro como astro principal.  Dos salões do Hotel Copacabana Palace, em 1983  aos atuais 55 mil metros quadrados do Riocentro, a Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro se transformou não só no mais importante acontecimento editorial do Brasil, como também em um evento literário que mobiliza o país. A cada edição, o evento cultural e empresarial supera expectativas de público, vendas e mídia.


terça-feira, 4 de agosto de 2015

Minion tranca rua: Boneco inflável gigante cai em estrada e provoca congestionamento na Irlanda

De Renato Hermsdorff 

Ninguém se feriu - com exceção de um retrovisor.


Depois de um Minion de pelúcia ter “salvado” uma menina que caiu do terceiro andar de um prédio nos Estados Unidos no mês passado, foi a vez de outro, desta vez inflável, “interagir” com humanos.

Na tarde desta segunda-feira, uma réplica gigante do “amarelinho” se desprendeu dos cabos a que estava presa e foi levada pelo vento até tombar no meio de uma rodovia no subúrbio de Dublin, na Irlanda.

Ninguém se machucou, mas, segundo uma testemunha ouvida pelo jornal local
thejournal.ie, o Minion mau chegou a arrancar o retrovisor de um carro na queda. No mais, o resultado foi “apenas” um congestionamento, já que a polícia teve que ser acionada para esvaziar o bonecão.

Foi uma coisa estranha de reportar
 [ao policial]”, brincou Erin Van Londen, motorista que ligou para as autoridades.

O Minion tinha de 10 a 12 metros de altura, segundo relatos. R.I.P.


Confira as fotos:






Fonte: AdoroCinema

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

A grande maioria de nós...


A grande maioria de nós tem a falsa impressão de que a felicidade está lá fora. Ela está dentro de nós.

sábado, 1 de agosto de 2015

O que é um Palíndromo?


Um palíndromo é uma palavra ou um número que se lê da mesma maneira nos dois sentidos, normalmente, da esquerda para a direita e ao contrário. 

Exemplos: OVO, OSSO, RADAR.

O mesmo se aplica às frases, embora a coincidência seja tanto mais difícil de conseguir quanto maior a frase; é o caso do conhecido:

SOCORRAM-ME, SUBI NO ONIBUS EM MARROCOS.

EXEMPLOS:

ANOTARAM A DATA DA MARATONA
ASSIM A AIA IA A MISSA
A DIVA EM ARGEL ALEGRA-ME A VIDA
A DROGA DA GORDA
A MALA NADA NA LAMA
A TORRE DA DERROTA
LUZA ROCELINA, A NAMORADA DO MANUEL, LEU NA MODA DA ROMANA: ANIL É COR AZUL
O CÉU SUECO
O GALO AMA O LAGO
O LOBO AMA O BOLO
O ROMANO ACATA AMORES A DAMAS AMADAS E ROMA ATACA O NAMORO
RIR, O BREVE VERBO RIR
A CARA RAJADA DA JARARACA
SAIRAM O TIO E OITO MARIAS
ZÉ DE LIMA RUA LAURA MIL E DEZ