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domingo, 18 de setembro de 2011

Conan, o Bárbaro


Ontem, fui assistir ao remake de Conan, o Bárbaro. Considerei uma continuação de O Escorpião Rei (2002) sem Dwayne "The Rock" Johnson. Pra quem assistiu ao original de 1981 e a sequência, Conan, o Destruidor (1984), ambos protagonizados por Arnold Schwarzenegger e produzidos por Dino de Laurentiis, vai observar que o atual, dirigido por Marcus Nispel, peca em muitos aspecto. Faltou a empolgante trilha sonora clássica dá série original sob a batuta de Basil Poledouris.


O ator Jason Momoa até que tentou, mas não chegou nem perto de Schwarzenegger - uma das características de Conan é falar pouco e agir mais. Quanto ao vilão Khalar Singh, vivido por Stephen Lang, deu a impressão de ser mesmo General Miles Quaritch de Avatar, também encarnado pelo ator, e tal como Momoa fala demais no filme. Diga-se de passagem o vilão Thulsa Doom, vivido no original por James Earl Jones com sua voz grave e mansa (ele também deu voz ao vilão Darth Vader), impressionava muito mais.
Bom, pra que fosse Conan, o Bárbaro de verdade, pra que fosse digno do original - e os fãs hão de concordar comigo - o filme deveria ter a trilha sonora clássica e quem sabe até "The Rock", mas acredito que -  por razões óbvias - não teve a sua presença para não dar a impressão de ser uma sequência de O Escorpião Rei - o que acabou dando na mesma. Nem mesmo o 3D ajudou. Confesso que a produção original de Dino de Laurentiis, mesmo com nenhum recurso digital consegue ser superior a esse remake. Só a nível de curiosidade segue abaixo o trailer do atual e o trailer do original:

Ressurreição


Eu recomendo essa obra de Machado, cuja sinopse segue abaixo:
Machado de Assis é considerado, pela maioria dos críticos, o maior escritor brasileiro. Seu nome está à altura dos maiores autores da literatura universal. Ressurreição (1872), seu primeiro romance, é um ensaio e pertence à primeira fase de sua vida literária. Narra a história de Félix, emocionalmente instável e sacudido a todo momento por impulsões de ciúme na conquista da bela viúva Lívia. Sua idéia de escrever o livro foi por em ação um pensamento de Shakespeare. São suas próprias palavras: "Não quis fazer romance de costumes, tentei o esboço de uma situação e o contraste de dois caracteres, com esses simples elementos busquei o interesse do livro." Vale a pena conferir.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Super 8


Na última quinta, dia 1º, fui assisti ao Super 8 e não me decepcionei. O película é uma homenagem saudosista aos filmes do gênero. Conduzido sob a batuta de J.J. Abrams (Star Trek) e produção a cargo de Steven Spielberg, Super 8 remete a sucessos como Contatos Imediatos de Terceiro Grau (1977) e E.T. – O Extraterrestre (1982), ambos de Spielberg.


Na trama, vivenciada em 1979, há espaço para a ação – como na sequência em que a cidade está sob ataque – e para o drama – como ao mostrar a relação de pai e filho que, inicialmente distantes, acabam se aproximando em virtude dos acontecimentos –, tudo isso apresentado de forma equilibrada.

 
O único ponto fraco do filme, na minha opinião, foi a forma da criatura. Já que a trama não é apenas uma história de ficção científica e lida com o drama, acredito que teria sido melhor se a criatura tivesse uma forma humanóide. Destaque para a cena final que – apresentada em câmera lenta, carregada por um forte apelo emotivo e somada a trilha sonora –, confere uma conclusão digna, nos moldes dos dois filmes supracitados, indicando que Abrams fez a lição de casa. Vale a pena conferir. Super 8 - Trailer.


sábado, 3 de setembro de 2011

O Livro de Ouro da Mitologia


O Livro de Ouro da Mitologia corresponde ao volume A Idade da Fábula de Thomas Bulfinch. É o melhor livro de referência e divulgação da mitologia, indicado em centenas de escolas e universidades de todo o mundo.” (texto extraído do próprio livro) Personagens como Apolo, Hércules, Minerva, Midas, Pandora; monstros como a Esfinge, a Quimera, Centauros e Grifos; A Guerra de Troia, O Regresso de Ulisses, As Regiões Infernais são alguns dos assuntos tratados, sem mencionar a mitologia Nórdica e Oriental, temas que até hoje fascinam a todos inclusive os produtores de Hollywood, o que vem rendendo ótimas bilheterias. Com O Livro de Ouro da Mitologia – Historias de Deuses e Herois, além de enriquecer sua cultura, o leitor será transportado para um mundo mágico e mitológico. Eu recomendo.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Lanterna Verde


“No dia mais claro, na noite mais densa, o mal sucumbirá ante a minha presença...” Após esse juramento, Hal Jordan torna-se o Lanterna Verde. Em cartaz desde o dia 19 de agosto, a historia é melhor contada que a do seu rival de temporada, Capitão América. O filme impressiona pelos efeitos digitais, em especial, no planeta Oa, quartel general dos lanternas, sobretudo quando assistido em 3D.


A trilha sonora segue o estilo rock and roll combinando com a personalidade de Jordan. Achei desnecessária a apresentação da família do heroi, uma vez que ela não reaparece no desenrolar da trama. Agora a simplicidade da historia me lembrou do Quarteto Fantástico e até mesmo do Superman com Christopher Reeve. É um bom filme. Vale a pena conferir. Lanterna Verde - Trailer.