Pesquisar este blog

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Centenas de livros clássicos em domínio público para download grátis


O que é, ao certo, esse tal de “domínio público”?

É o conjunto de obras culturais, alguma tecnologia, alguma informação que esteja livre de direitos autorais.
No Brasil, por exemplo, esses direitos autorais duram por 70 anos contados de 1° de janeiro do ano subsequente ao falecimento do autor.
Na literatura, existem milhares de clássicos que se encontram em domínio público, por isso, resolvemos trazê-los para nossos leitores.
O formato é PDF e você pode ler em leitores de ebook, tablets, smartphones ou pelo próprio computador. Aproveitem.

A Divina Comédia — Dante Alighieri
A Metamorfose — Franz Kafka
Don Quixote. Vol. 1 — Miguel de Cervantes Saavedra
Don Quixote. Vol. 2 — Miguel de Cervantes Saavedra
Cândido — Voltaire
Iluminuras —Arthur Rimbaud
A Esfinge sem Segredo — Oscar Wilde
Viagens de Gulliver — Jonathan Swift
Poemas — Safo
O Elixir da Longa Vida — Honoré de Balzac
Arte Poética — Aristóteles
Via-Láctea — Olavo Bilac
As Viagens — Olavo Bilac
Contos para Velhos — Olavo Bilac
A Mensageira das Violetas — Florbela Espanca
Poemas Selecionados — Florbela Espanca
Livro de Mágoas — Florbela Espanca
Charneca em Flor — Florbela Espanca
Livro de Sóror Saudade — Florbela Espanca
O Livro D’ele — Florbela Espanca
O Guardador de Rebanhos — Fernando Pessoa
Poemas de Fernando Pessoa — Fernando Pessoa
Poemas de Álvaro de Campos — Fernando Pessoa
Poemas de Ricardo Reis — Fernando Pessoa
Primeiro Fausto — Fernando Pessoa
O Pastor Amoroso — Fernando Pessoa
A Cidade e as Serras — Eça de Queirós
Os Maias — Eça de Queirós
Contos — Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires — Eça de Queirós
A Relíquia — Eça de Queirós
O Crime do Padre Amaro — Eça de Queirós
Vozes d’África — Castro Alves
Os Escravos —  Castro Alves
O Navio Negreiro — Castro Alves
Espumas Flutuantes — Castro Alves
Eu e Outras Poesias — Augusto dos Anjos
Eterna Mágoa — Augusto dos Anjos 
Os Sertões — Euclides da Cunha
Canção do Exílio — Antônio Gonçalves Dias
Dom Casmurro — Machado de Assis
Esaú e Jacó — Machado de Assis
Quincas Borba — Machado de Assis
Contos Fluminenses — Machado de Assis
O Alienista — Machado de Assis
As Academias de Sião — Machado de Assis
Memorial de Aires — Machado de Assis
Hamlet — William Shakespeare
O Mercador de Veneza — William Shakespeare
Os Lusíadas — Luís Vaz de Camões
Redondilhas — Luís Vaz de Camões
Canções e Elegias — Luís Vaz de Camões
Fausto — Johann Wolfgang von Goethe
Lira dos Vinte Anos — Álvares de Azevedo
Noite na Taverna — Álvares de Azevedo
Obras Seletas — Rui Barbosa
Odisseia — Homero
Iliada — Homero
Édipo-Rei — Sófocles
Memórias de um Sargento de Milícias — Manuel Antônio de Almeida
A Dama das Camélias — Alexandre Dumas Filho
A Dança dos Ossos — Bernardo Guimarães
A Escrava Isaura — Bernardo Guimarães
A Orgia dos Duendes — Bernardo Guimarães
Seleção de Obras Poéticas — Gregório de Matos
Contos de Lima Barreto — Lima Barreto
Diário Íntimo — Lima Barreto
Brás, Bexiga e Barra Funda — Alcântara Machado
A Capital Federal — Artur Azevedo
Antigonas — Sofócles
A Poesia Interminável —  Cruz e Sousa
As Primaveras — Casimiro de Abreu
Carolina — Casimiro de Abreu
A Princesa de Babilônia — Voltaire 


Além desses, você pode entrar no site Domínio Público do Governo e pesquisar outros títulos.

Fonte: Cultura Alternativa

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Melhores livros dos anos 60


Clássicos maravilhosos dos anos 60.

O mais legal dessa lista, é que muitos clássicos do cinema foram inspirados em alguns livros daqui, como Poderoso Chefão, 2001: Uma Odisseia no Espaço, Laranja mecânica e outros.
Confira a lista de livros filmes dos anos 60 e caso queira adicionar algum, deixe nos comentários.

O Sol é Para Todos – Harper Lee
Um livro emblemático sobre racismo e injustiça: a história de um advogado que defende um homem negro acusado de estuprar uma mulher branca nos Estados Unidos dos anos 1930 e enfrenta represálias da comunidade racista. O livro é narrado pela sensível Scout, filha do advogado. Uma história atemporal sobre tolerância, perda da inocência e conceito de justiça. O sol é para todos, com seu texto “forte, melodramático, sutil, cômico” (The New Yorker) se tornou um clássico para todas as idades e gerações.

Vidas sem Rumo – Susan E. Hinton
Ponyboy quer conquistar a garota dos seus sonhos e provar que pode entrar para a gangue de seu irmão mais velho: os greasers, que usam gel no cabelo, jaqueta de couro e canivete e estão sempre envolvidos em brigas nos terrenos baldios da cidade, sobretudo contra os socs — filhos de famílias ricas. Bandidos, delinquentes, marginais (outsiders) ou apenas jovens à procura de uma saída para uma vida sem futuro? Retrato forte e comovente do universo de sonho, revolta e violência da juventude americana dos anos 1960 e de todos os tempos, Vidas sem rumo é um best-seller mundial e um clássico transformado em filme pelo diretor americano Francis Ford Coppola

Um Estranho no Ninho – Ken Kesey
O livro relata a história de McMurphy, que é preso e, para fugir dos trabalhos da prisão, resolve fingir-se de louco. Enviado ao manicômio, McMurphy começa a viver uma triste e difícil realidade. Vale lembrar que essa história se tornou outro grande clássico nos cinemas, onde o papel principal foi interpretado com maestria por Jack Nicholson. O filme venceu 5 Oscars.

Matadouro 5 – Kurt Vonnegut
Matadouro 5, obra-prima do norte-americano Kurt Vonnegut, conta a tentativa de um ex-soldado americano que lutou na Segunda Guerra Mundial e que assistiu ao bombardeio da cidade de Dresden de escrever sobre a experiência da guerra. O personagem por ele criado, Billy Pilgrim, é um americano bem de vida e interiorano que viaja no tempo, para outros planetas, e revisita diversos momentos da sua própria vida – sendo o ponto crucial da sua existência o episódio em que foi feito prisioneiro durante a Segunda Guerra, quando vivenciou o bombardeio da cidade alemã, em que morreram 135 mil pessoas – o dobro de mortes causadas pela bomba de Hiroshima.

A Fantástica Fábrica de Chocolate – Roald Dahl
Ninguém sabia o que acontecia dentro daquela fábrica de chocolate. Havia gente trabalhando nela, claro, mas ninguém entrava e ninguém saía. Só saíam os doces e os chocolates, bem embrulhadinhos, prontos para serem vendidos. Um dia, os portões da fábrica se abriram para os cinco felizardos ganhadores do Cupom Dourado – e o mistério se desvendou. O leitor é convidado a conhecer o rio de chocolate, a grama de açúcar mentolado, os caramelos de cabelo e mil outras delícias – tudo isso na companhia do incrível Sr. Wonka, o dono da Fantástica Fábrica de Chocolate.


quarta-feira, 25 de maio de 2016

NO BRASIL, 54% NÃO CONSOMEM LITERATURA POR VONTADE PRÓPRIA


Cresceu ligeiramente o número de leitores no Brasil nos últimos quatro anos: eram 50% da população em 2011 e 56% (104,7 milhões de pessoas) no ano passado.

Mas a literatura está longe de ser o formato preferido no País: 54% dos alfabetizados não leem romances, contos e poesias por vontade própria.

Os dados são da quarta edição da pesquisa Retratos da Leitura, realizada pelo Ibope por encomenda do Instituto Pró-Livro. Mais de 5.000 pessoas com idades a partir dos cinco anos foram entrevistadas, em todo o País, sobre seus hábitos e motivações de leitura.

O Ibope considera leitores os que leram ao menos um livro, inteiro ou em partes, nos últimos três meses. Quem não se enquadra nesse requisito é considerado não leitor, mesmo que tenha lido nos últimos 12 meses.

Jornais físicos e digitais lideram o ranking dos tipos de materiais mais procurados: 17% os leem todos os dias, enquanto a literatura atinge 9% da população diariamente, atrás ainda de revistas e livros não literários.

A quantidade de livros lidos por ano no País aumentou de 4, em 2011, para 4,96 em 2015; -2,43 terminados e 2,53 em partes.

O número aumenta conforme a escolaridade (10,87 para os entrevistados com nível superior) e a renda familiar (11,28 para mais de dez salários mínimos). O hábito da leitura também é maior entre estudantes (9,38 livros por ano), sobretudo devido a títulos indicados pela escola e didáticos.

A Bíblia é o livro mais lido no Brasil e aparece também nas listas de última obra lida e de títulos mais marcantes.

Leia mais em: Cultura Alternativa

terça-feira, 24 de maio de 2016

Clubes de leitura se espalham por SP


Grupos se reúnem mensalmente em bibliotecas, livrarias e instituições culturais; pesquisa aponta que três em cada quatro participantes são mulheres

“Ler é muito solitário. Então, quando a gente tem a possibilidade de trocar experiências, fica um hábito mais completo.”
A afirmação da servidora pública Leila Costa Pereira, de 40 anos, resume bem o que leva cada vez mais paulistanos a frequentar clubes de leitura – há dezenas espalhados por bibliotecas, livrarias e outras instituições culturais da cidade.

Integrante há dois anos do clube da Biblioteca Mário de Andrade, no centro, Leila também simboliza uma estatística: segundo pesquisa interna da editora Companhia das Letras, a imensa maioria dos frequentadores de grupos do tipo é de mulheres (76,7%) de 30 a 59 anos (38,7%). Como era de se esperar, os membros desses clubes são leitores vorazes (40,6% consomem de quatro a seis títulos por trimestre e 36,4% dedicam de 1 a 2 horas por dia aos livros).

O grupo da Mário foi criado em 2013 e é frequentado assiduamente por cerca de 20 pessoas. “Cadastrados em nossa base de e-mail, são mais de 40”, conta a coordenadora, a produtora cultural Natame Diniz, de 26 anos. A cada mês, uma obra é escolhida para ser devorada ao longo das quatro semanas e comentada no encontro seguinte, sempre na segunda quarta-feira de cada mês. O título da vez é Dois Irmãos, de Milton Hatoum. “Na troca de impressões, pela bagagem de cada um, é como se um livro pudesse se abrir em vários diferentes”, comenta o publicitário Heitor Botan, de 27 anos, assíduo participante.

Leia mais em: Cultura Alternativa

segunda-feira, 23 de maio de 2016

O Lobo do Mar


Jack London cria, nesta obra, a abismal luta entre o bem e o mal. A rigorosa análise psicológica das situações e dos personagens faz com que O Lobo do Mar (1904) transcenda o mero romance de aventuras.

Autor(a):  Jack London
Categoria: Aventura, Literatura Estrangeira, Romance.
Texto integral. 276 páginas.
ISBN: 978-85-66798-28-9



domingo, 22 de maio de 2016

A partir do momento...


A partir do momento em que um povo se depara com as luzes do conhecimento, passa a lutar por seus direitos.

sábado, 21 de maio de 2016

Novos Escritores

Por Fábio da Silva

Olá, companheiros escritores, leitores e afins!

Dando continuidade a nossa série de publicações incentivando os novos talentos da literatura nacional (sim, sei que já faz um tempo que não posto nada do tipo), seguem abaixo dois livros que me foram indicados pela colaboradora Vivian Menezes e cujas sinopses achei interessante:


Caminho das Águas (Trilogia das Águas Livro 1), de Eva Zooks



Quando um amor pode mudar sua vida? Quando pode balançar seu mundo? Colocar tudo de cabeça para baixo? Segredos! Promessas! Um amor que nem a morte pode separar! Passado! Outras vidas! Destinos cruzados! Você acredita nesse tipo de amor? Segredos que somente o Caminho das Águas pode desvendar.




A voz, Danilo Barbosa



Quem disse que o amor acontece à primeira vista? 

Vanessa, assim como todas as pessoas, também achava isso, Até que seu primo Luzimar veio lá da divisa de Minas visitá-la na grande São Paulo. Um moço até interessante, longe de ser o caipira que ela imaginava... Mas, antes que tirem conclusões precipitadas, esta história de amor não é dela. Tem a ver com o primo sim, é verdade. E uma paixonite aguda por uma moça que não tem rosto, corpo, nem ao menos um sorrisinho... Mas uma voz... 
Preparem-se para conhecer um amor inusitado e divertido, onde nada é o que parece e a descoberta de amor não acontece na primeira troca de olhares.



Lembrem-se: Tudo começa com uma ideia. E jamais desanimem dos seus objetivos.

terça-feira, 17 de maio de 2016

Leitura 100% inclusiva


Livro oferece recursos como audiodescrição, braile, letras ampliadas, texturas, aroma e até uma versão em Libras em um único exemplar

Quando Izabella Menicucci Badra decidiu colocar a história da sua cadela, a Missy, no papel, decidiu também que a história deveria ser lida pelo maior número de crianças possível.


Então, resolveu que o livro deveria ser 100% acessível. Assim nasceu o projeto História de Missy – uma história de amor (Brecel Editora e Gráfica, 42 pp., R$ 70) no qual a autora reuniu em um único exemplar recursos como letras ampliadas, braile, audiodescrição, texturas, aromas e até uma versão na Língua Brasileira de Sinais (Libras), que é pode ser acessada clicando aqui ou via um QRCode impresso na contracapa do livro.


Livros para ler da noite para o dia!




Muitas pessoas reclamam que não têm tempo para se dedicar à leitura.

A verdade é que a correria do dia-a-dia e o excesso de cansaço e de obrigações muitas vezes podem ser um complicador.

Pensando nisso, o site Cultura Alternativa elaborou esta lista com dicas de livros agradáveis e com poucas páginas, que poderão ser lidos nos finais de semana ou com poucas horas.

Vejam:

Sinopse de A metamorfose: A metamorfose é a mais célebre novela de Franz Kafka e uma das mais importantes de toda a história da literatura. O texto coloca o leitor diante do caixeiro-viajante Gregor Samsa, transformado em inseto monstruoso. A história é narrada com um realismo inesperado, que associa o senso de humor ao que é trágico, grotesco e cruel na condição humana.

Sinopse de A Revolução dos bichos: Nesta excelente fábula de crítica ao totalitarismo escrita pelo escritor britânico George Orwell em 1945, os animais tomam o poder em uma fazenda e estabelecem seus propósitos. “A Revolução dos Bichos” denuncia os caminhos distorcidos do poder ilimitado.

Sinopse de A hora da estrela: Entre a realidade e o delírio, “A Hora da Estrela” é um romance sobre o desamparo a que todos estamos entregues. A história começa quando uma moça do interior vem para a cidade grande em busca de seus sonhos, que acabam se misturando com a realidade.

Sinopse de Trocando Olhares: Florbela Espanca (1894-1930) foi uma poetisa portuguesa que ultrapassou as convenções literárias de seu tempo e transformou em poesia sua vida tumultuada e sofrida. Em seu poema À Memória de Florbela Espanca, escreve Fernando Pessoa: “Alma sonhadora, irmã gêmea da minha”. Florbela tinha exatamente a consciência de quais temáticas se adequavam aos livros que queria publicar.

Sinopse de O oceano no fim do caminho: Foi há quarenta anos, agora ele lembra muito bem. Quando os tempos ficaram difíceis e os pais decidiram que o quarto do alto da escada, que antes era dele, passaria a receber hóspedes. Ele só tinha sete anos. Um dos inquilinos foi o minerador de opala. O homem que certa noite roubou o carro da família e, ali dentro, parado num caminho deserto, cometeu suicídio. O homem cujo ato desesperado despertou forças que jamais deveriam ter sido perturbadas. Forças que não são deste mundo. Um horror primordial, sem controle, que foi libertado e passou a tomar os sonhos e a realidade das pessoas, inclusive os do menino.

Para ler a lista completa acesse: Cultura Alternativa

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Tempos extremos, de Míriam Leitão


O livro é narrado em várias camadas históricas,  em que o passado ocupa um lugar central na narrativa, que transita das cicatrizes da escravidão aos subterrâneos do regime militar, até os dias de hoje. Fazendo um breve resumo dos personagens dessa história, podemos fazer da seguinte forma:
Maria José, mãe de quatro filhos, perdeu seu marido muito cedo e criou seus filhos praticamente sozinha. Hélio, o filho mais velho, um rapaz que tinha uma personalidade metódica e cheia de regras, resolveu seguir a carreira militar após o golpe de 64 e se formou nas Agulhas Negras em 1970. Acabou não sendo prestigiado pelas Forças Armadas e se aposentou mais tarde como general de pijama. Teve um filho, André, formado em física, de que falaremos mais adiante.
Alice seguiu um caminho totalmente diferente. Em 1968 começou sua carreira revolucionária. Grávida de Carlos (seu marido), foi presa juntamente com seu companheiro, que foi torturado no batalhão da Polícia do Exército na rua Barão de Mesquita na Tijuca, Rio de Janeiro, de onde desapareceu sem deixar nenhum vestígio. Alice transformou-se numa prisioneira eterna de uma guerra já encerrada. Sua gravidez acabou gerando uma menina dona de uma incrível sensibilidade chamada Larissa, que ao longo de sua vida profissional trocou o jornalismo pelo estudo de história.
Sonia é uma mulher descolada. Ao contrário dos outros irmãos, resolve investir na profissão e é a mais bem-sucedida financeiramente da família. Emocionalmente bem resolvida, vive minisséries afetivas com homens com a mesma perspectiva de classe escolhida por ela, ou seja, ricos, não importando o estado civil deles.
Marcos passou a juventude sonhando em ser músico, mas se frustrou e nunca conseguiu ter uma estabilidade financeira. Raciocinando dentro dos parâmetros atuais, alguns poderão chamá-lo de looser, ou seja, um perdedor. No entanto, com o seu jeito relax, não conseguiu uma profissão fixa. Um homem que precisa se reinventar sempre. Ele, através de seu enorme repertório musical, dá o fundo musical de toda essa história.
Nessa história familiar existem dramas insanáveis, como a relação entre Alice (revolucionária e torturada) e seu irmão Hélio (militar com convicções muito próximas aos seus superiores na época da ditadura). Com a prisão de Alice, grávida de sua filha Larissa, e o desaparecimento do marido, Carlos, nos tempos da opressão, Hélio (o irmão militar) virou inimigo número um de Alice.

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Xampu, champô ou shampoo?


A forma mais correta de escrita da palavra no Brasil é xampu. A palavra shampoo é a forma original da palavra em inglês e champô é a forma utilizada no português de Portugal. 

Xampu é um estrangeirismo, tendo sua origem na palavra em inglês shampoo. Enquanto em alguns estrangeirismos utilizamos a palavra na sua forma original (como mouse, delivery, shopping,…), em outros utilizamos a forma aportuguesada da palavra. No caso em questão, a palavra shampoo foi aportuguesada para xampu com base na sua pronúncia e nas regras da língua portuguesa (tal como batom, abajur, boxe,…).
 

Normalmente, na língua portuguesa, escrevemos com x as palavras aportuguesadas do inglês que na sua forma original têm sh: shampoo/xampu, sheriff/xerife,…
 

Além disso, a palavra xampu não tem acento agudo no u porque, segundo regra da língua portuguesa as palavras oxítonas que acabam em u não levam acento, a não ser que a vogal u se encontre sozinha na sílaba (como baú).
 
Palavras terminadas em u, escritas sem acento: xampu, peru, urubu, chuchu,…
 

Xampu é um substantivo comum masculino e se refere a um sabão líquido próprio para lavar cabelos.
 

Exemplos:
 
Estou usando um xampu de camomila muito bom.
 
O preço deste xampu é caríssimo!
 
Preciso de um xampu para cabelos secos.

Palavra Relacionada: xampu.