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quarta-feira, 15 de junho de 2016

Desagradou o ou desagradou ao?


Desagradou ao cliente é o mais correto segundo as regras gramaticais do português. Desagradou o cliente é a forma mais utilizada pelos falantes da língua num âmbito popular e familiar. O verbo desagradar é encarado como transitivo indireto, com regência da preposição a, ou seja, desagradamos a alguém. Contudo, há um forte predomínio entre os falantes na eliminação da preposição a: desagradamos alguém.

Exemplos conforme as regras gramaticais (transitivo indireto):
Essa atitude desagrada a todos!
A postura da atriz desagradou aos fãs.
As más notas da filha desagradaram aos pais.
O mau comportamento do aluno desagradou à professora.

Exemplos conforme o uso (transitivo direto):
Essa atitude desagrada todos!
A postura da atriz desagradou os fãs.
As más notas da filha desagradaram os pais.
O mau comportamento do aluno desagradou a professora.

O uso do verbo desagradar como transitivo direto já vem referido em diversos dicionários e gramáticas, sendo adotado por falantes cultos e por diversos escritores. Estando a língua portuguesa em constante alteração, evolução e atualização, é provável que, num futuro próximo, mais gramáticos comecem a considerar consagrada pelo uso a transitividade direta do verbo desagradar.

Este verbo se refere ao ato de causar descontentamento ou reação desfavorável, sendo sinônimo de: descontentar, desgostar, aborrecer, chatear, contrariar, desprazer, desaprazer,…

Fique sabendo mais!
O uso do verbo desagradar como transitivo direto já ocorria entre os clássicos.

Palavra Relacionada: desagradar.



segunda-feira, 13 de junho de 2016

Quem sou eu pra solucionar os problemas do Brasil?


Quem sou eu pra solucionar os problemas do Brasil? Mas acredito que tudo seria melhor se atentássemos para a educação.

quinta-feira, 9 de junho de 2016

CELTX - Programa gratuito para escrever roteiros audivisuais

por Márcio Massula Jr.




Celtx é um programa de computador multi-plataforma livre, de pré-produção, seja de um filme, peça teatral ou animação. É um processador de textos criado para escrever roteiros audiovisuais.

Um programa para formatação de roteiros não vai, nunca, ser o responsável pela qualidade de uma história. Mas ele pode ajudar. 

Celtx começou, na segunda metade de 2005, como um simples formatador de roteiros cinematográficos, mas hoje, com a versão 1.0 (disponibilizo aqui a ver 2.9.1) saindo do forno, ele já é bem mais do que isso, e as funções que oferece condizem mais com o novo título: mídia de pré-produção.

Já foi chamado, em artigos que tratam sobre programas de formatação, de “Final Draft Killer”, em alusão ao concorrente Final Draft e a suposta superioridade do programa. O Celtx ainda tem suas deficiências, mas ainda está numa versão beta, (disponilibilizo aqui a versão 2.9.1) o que significa que não está pronto. A questão é que tanto o Final Draft, como seu desafiante direto, o Movie Magic Screenwriter (melhorado pela última versão) custam por volta de duzentos e cinquenta dólares. Mesmo o Sophocles, um programa considerado superior aos dois citados acima, e que custa metade desse valor, ainda é caro para boa parte dos roteiristas iniciantes. O Celtx, que é totalmente livre e gratuito, tem ficado cada vez melhor a cada edição, e muitos roteiristas profissionais tem passado a prestar mais atenção nele.


A interface do programa é bem clean, e ele é praticamente auto-intuitivo, o que também colabora no primeiro contato.




segunda-feira, 6 de junho de 2016

Sherlock Holmes em O Vale do Terror


A história do assassinato de um homem com uma arma que explodiu o rosto da vítima, se entrelaça com a narrativa da vida de um corajoso jovem do oeste americano. Sherlock Holmes analisa meticulosamente o corpo, o local do crime e as pessoas relacionadas, chegando ainda na primeira parte do livro a uma conclusão. A segunda parte é usada para descrever as circunstâncias em que se deu a história. Este livro é uma trama desenhada, com um final muito inesperado, um livro que o leitor, por mais que tente adivinhar o final, não conseguirá descobrir o que o aguarda. É também um bom livro para ponderarmos o poder do Prof. Moriarte, como este vilão está presente em todas as tramas de maneira oculta, mas o leitor atento verá que ele está lá, desde o primeiro crime, até o último.

Autor(a):  Arthur Conan Doyle
Categoria: Aventura, Policial, Suspense, Literatura Universal.
Texto integral. 181 páginas.
ISBN: 978-85-66798-21-0



INFERNO, de Dan Brown

Por Fábio da Silva



Nessa terceira aventura de Robert Langdon, Dan Brown, mais uma vez, possibilita ao leitor ambientar-se, com precisão e maestria, no tempo e espaço da história. Embora muito descritivo, "Inferno" não perde o ritmo da trama e possui excelentes momentos de suspense, ação e reviravoltas, característicos dos livros anteriores. Ótima leitura, disponível na principais livrarias. Confiram a sinopse:

"Neste novo e fascinante thriller Dan Brown retoma a mistura magistral de história, arte, códigos e símbolos que o consagrou em O código Da Vinci, Anjos e demônios e O símbolo perdido e faz de Inferno sua aposta mais alta até o momento.
No coração da Itália, Robert Langdon, o professor de Simbologia de Harvard, é arrastado para um mundo angustiante centrado em uma das obras literárias mais duradouras e misteriosas da história: O Inferno, de Dante Alighieri.
Numa corrida contra o tempo, Langdon luta contra um adversário assustador e enfrenta um enigma engenhoso que o arrasta para uma clássica paisagem de arte, passagens secretas e ciência futurística. Tendo como pano de fundo o sombrio poema de Dante, Langdon mergulha numa caçada frenética para encontrar respostas e decidir em quem confiar, antes que o mundo que conhecemos seja destruído."

Fonte: Saraiva