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sábado, 24 de dezembro de 2011

Frase

"Lamentar é ficar preso ao passado. Olhemos para frente e sigamos em frente, tendo nos erros exemplos a não serem cometidos novamente."

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Boas Festas!!!


"Que a fraternidade e a alegria dessa época festiva se estendam para o ano que se renova. Desejo a todos um Feliz Natal e um Próspero 2012!!!"

domingo, 18 de dezembro de 2011

Thor



Muito bom, um empolgante filme de super-herói! É o que tenho a dizer depois de assistir ao filme do Thor (2011). Afinal o que mais se poderia esperar do ator, diretor e roteirista  Kenneth Branagh que dirigiu filmes como Muito Barulho por Nada (1993) e Hamlet (1996) ambos adaptações das obras de William Shakespeare.
O filme tem seus três atos bem divididos com pontos de virada bem definidos. O visual já impressiona ao mostrar o Reino de Asgard com todos os seus palâcios e construções de proporções gigantescas inseridos numa paisagem grandiosa.



De início nos é apresentado um herói imaturo, rebelde, irresponsável e sem nenhuma sabedoria para assumir o trono de Odin (Anthony Hopkins), seu pai. Após um ato de rebeldia, Thor (Chris Hemsworth) é banido para a Terra, onde tem a oportunidade de refletir sobre suas ações, amadurecer e se tornar um herói melhor - e ele amadurece rápido -, recuperando finalmente seu poder para enfrentar o vilão Loki (Tom Hiddleston).



Que eu me lembre, nunca li nenhuma H.Q. do Thor, mas depois de assistir ao filme virei fã. A história é boa sem exageros. As cenas de ação são bem dosadas e bem feitas. Destaque para a cena em que o Destruidor chega para arrazar a cidadezinha do interior remetendo àquelas cenas de ação em Superman II (1979) - essa eu puxei do fundo do baú. Também muito empolgante é a batalha inicial de Thor e seus fiéis companheiros contra os gigantes de gelo.
Mais uma vez, há a presença da S.H.I.E.L.D. e, de quebra, o Gavião Arqueiro. Bem sacada a referência feita a Tony Stark, por um dos agentes, quando surge o Destruidor.


Quanto aos atores, Chris Hemsworth ficou bem como um Thor arrogante, convencido e imaturo, mas que amadureceu pra se tornar um verdadeiro herói. Merece destaque a presença do monstro Anthony Hopkins que construiu um Odin com a saberdoria, a bondade e a firmeza dignas de um verdadeiro deus e soberano. Presença também da bela Natalie Portman (ganhadora do Oscar de melhor atriz em 2011 por Cisne Negro - não é preciso dizer mais nada) como a cientista Jane Foster que faz por romântico com o protagonista. Sem esquecer de Rene Russo que interpreta Frigg, rainha de Asgard, esposa de Odin e mãe de Thor, mas infelizmente seu papel foi pouco expressivo. Do filme, só me arrependo de uma coisa: não ter visto no cinema. Vale à pena conferir Thor.

Sucker Punch - Mundo Surreal


Que Zack Snyder é um diretor visionário não há dúvidas, prova disso foi seu excelente 300 (2007) que, mostrando a invasão da Grécia pelo grande exército persa, inovou no visual e nas cenas de batalha alternando a câmera lenta com a velociade normal sem ficar algo cansativo. Depois ele atacou sem sucesso com o estranho Watchmen - O Filme (2009) que, retratando o cotidiano de heróis aposentados em meio a "guerra fria" numa década de 80 alternativa, teve como cena memorável, na minha opinião, a criação do Dr. Manhattan. Esse foi o ano de Sucker Punch - Mundo Surreal (2011). Bom, ele caprichou nos minutos iniciais do filme que introduz a personagem principal sem apresentar um diálogo sequer e deixou que a música falasse por si só. Mandou muito bem no visual que parece tirado de histórias em quadrinhos - o que é a sua marca principal.


A idéia do filme em si é muito bem sacada. É a história de uma jovem que na decada de 50 é internada num sanatório por seu cruel padrasto e tendo que conviver com essa nova realidade, se vê obrigada a fantasiar um mundo próprio para suportar as agruras do lugar, passando a ver suas chances de fuga como "missões" que devem ser cumpridas num mundo imaginário onde deve adquirir certo número de itens para se libertar. Destaque para a ótima cena de combate com os Samurais Gigantes e a perseguissão com o dragão. E claro para as jovens beldades do filme.

Infelizmente o filme torna-se cansativo. É repetitivo com relação as cenas em que a personagem principal tem de dançar para suspender a realidade e ir para a próxima "missão". Sem falar no exageno de Snyder em colocar rostinhos tão lindo e delicados enfrentando criaturas de dar medo em muito marmanjo. Se fosse menos fantasioso, mais pé no chão e mais direto, seria melhor. Mas visualmente falando é excelente. Diga-se passagem Zack Snyder é o responsável pelo tão esperado remake do homem de aço, Superman: Man of Steel, já em produção. Só espero que ele capriche e repita o sucesso de 300. Confiram o trailer de Sucker Punch - Mundo Surreal.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Teoria e Prática do Roteiro


Teoria e Prática do Roteiro de David Howard e Edward Mabley foi o segundo livro sobre roteirização que li e posso afirmar que é um excelente guia para escritores de cinema e televisão. O livro aborda tópicos importantes para a construção de um bom roteiro como A Divisão em Três Atos, O Universo da História, Protagonista, Antagonista e Conflito, Obstáculos, Premissa e Abertura, Tensão Principal, Culminância e Resolução, Preparação e Consequência, Pista e Recompensa etc. Apresenta ainda a análise de roteiros de sucesso como E.T. - O Extraterrestre, Cidadão Kane, A Testemunha, O Poderoso Chefão I, Hamlet entre outros. Tal como o Manual do Roteiro, já indicado por mim, esse guia orienta, de maneira clara e direta, como criar histórias e personagens, técnicas essas válidas também para aqueles que desejam escrever literatura. Para os roteiristas iniciantes e os aspirantes a escritor eu recomendo Teoria e Prática do Roteiro de David Howard e Edward Mabley, Editora Globo.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Frase

"A imperfeição das pessoas que nos cercam é perfeita para o aperfeiçoamento das nossas imperfeições."

X-Men - Primeira Classe


Dirigido por Matthew Vaughn, X-Men - Primeira Classe (2011) é quinto filme da franquia iniciada em 2000. Essa história traz novo fôlego a série contando a origem do mais famoso grupo de mutantes dos quadrinhos. Como no original de 2000, Primeira Classe começa apresentando o menino Erik Lehnsherr (futuro Magneto) e a raiva exteriorizada por ele ao ser separado de sua mãe pelos nazistas. Esse trauma e as demais possíveis atrocidades sofridas pelo personagem, justificam a raiva pelos humanos sentida por Erik, já adulto, bem interpretado pelo ator Michael Fassbender.  O Professor Xavier é vivido por James McAvoy que encarnou muito bem o personagem. McAvoy foi a escolhe certa para o papel. Sempre protetor e dando bons conselhos, acredita na convivência pacífica entre humanos e mutantes ao contrário de seu até então amigo e futuro inimigo Magneto. Destaque também para o personagem Sebastian Shaw vivido pelo sempre vilão Kevin Bacon. O personagem de Bacon - acompanhado de sua camarilha e de seu supersubmarino - lembrou aqueles vilões clássicos do 007 vivido por Roger Moore nos anos 70.

A história explica e justifica certos pontos, como por exemplo o que levou Charles a ficar numa cadeira de rodas; a fortaleza existente embaixo da mansão Xavier que servirá de Quartel General dos X-Men; a origem do supercomputador "cérebro" que inicialmente era uma máquina do governo. O filme também lida com situações raciais e de aceitação, questões essas que se mantêm atuais. Revelando complitos internos e externos aos personagens. Especialmente, os vividos por Mística (interpretada pela bela Jennifer Lawrence) que, em busca de aceitação, prefere ocultar sua real aparência.


A produção foi muito inteligente pegando um gancho na Crise dos Mísseis de Cuba ocorrida nos anos 60 e apresentando a declaração de JFK a respeito, o que contribuiu para dar mais realismos a história. Sem sombra de dúvidas esse quinto filme e X-Men Origens: Wolverine (2009) foram, na minha opinião, os melhores da série. Primeira Classe foi realmente um filme de super-heróis - com direito a uniforme e tudo - com uma trama bem amarrada, trazendo ação e aventura na medida certa e até doses de humor. E diga-se de passagem os uniformes são o que todo fã de super-heróis quer ver num filme. Vale à pena conferir X-Men - Primera Classe.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Omelete - Entretenimento levado a sério


O Omelete é um site da UOL destinado ao entretenimento. Tal qual o Cinema em Cena, lá é possível acompanhar os lançamentos, as curiosidades e as críticas do cinema. Só que ele é mais completo, pois você ainda pode curtir novidades sobre as séries de TV e os quadrinhos. Também há espaço para a música e os games, além dos lançamentos em DVD e Blu-Ray. Eu recomendo Omelete.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Manual do Roteiro


Sempre tive uma imaginação fértil para criar histórias e personagens, mas não me propus a escrever literatura de imediato. Também sempre fui um apaixonado por cinema. E, em 2008, quando finalmente decidi escrever, comecei pela linguagem cinematográfica. E o primeiro livro de roteiro que li foi Manual do Roteiro de Syd Field, que é um excelente guia de roteirização que ensina, de forma simples e prática, como roteirizar. Construção e criação de personagens, finais e inícios, apresentação, ponto de virada são alguns dos tópicos abordados para a criação de um bom roteiro. Agora vai a dica: meu primeiro livro, O Escritor, foi a adaptação de um roteiro meu, O Escritor. É isso mesmo! O que quero dizer é que a arte de roteirizar não vale apenas para o cinema, mas também para a literatura. Pelo menos na minha opnião é muito mais fácil transformar um roteiro para a linguagem literária - criando parágrafos a partir das descrições de cenas, aumentando os diálogos entre os personagens, ou seja, recheando o esqueleto das cenas mestres - que roteirizar um livro. Para aqueles que desejam se aprimorar na roteirização ou querem escrever literatura e não sabem por onde começar eu recomendo Manual do Roteiro de Syd Field, Editora Objetiva.

domingo, 27 de novembro de 2011

Frase

"Se cada pessoa se preocupasse mais com a correção de seus atos a ficar criticando o seu próximo, viveríamos num mundo melhor."

Dom Casmurro


Dando continuidade as dicas de livros machadianos, não poderia esquer-me de Dom Casmurro. O livro, além de narrar o romance entre Bentinho e Capitu, é uma viagem histórica pelos costumes e tradições do Rio de Janeiro do final do século XIX.
"Narrada em primeira pessoa pelo protagonista, cujo apelido dá título ao livro, a história é contada quando ele está já velho e solitário, desiludido e cheio de amargura. A razão disso? Tudo aponta para o enigma de Capitu, que em mais de cem anos (desde a primeira edição, em 1899) desafia a crítica e devora, por fim, a quem tenta desvendá-lo. Ela traiu ou não traiu Bentinho?
O ponto de vista de quem narra - o marido tomado de ciúmes e mui imaginativo - não traz total confiança. Contudo, ele revela traço marcante da psicologia feminina quando associada à capacidade de dissimulação, e Capitu, com seus "olhos de ressaca" e de "cigana oblíqua e dissimulada", ajuda ainda mais a reforçar a dúvida. O leitor pode não achar nenhuma cena que comprove o adultério de Capitu, senão indícios somente. Ou, ao contrário, vai considerar os fatos presenciados por Bentinho e sentenciar o pecado da esposa e a conduta do personagem-narrador." (trecho extraído do próprio livro)
Eu recomendo essa obra de Machado de Assis. Vale à pena conferir Dom Casmurro.

sábado, 26 de novembro de 2011

Eu Sou o Número Quatro


Produzido por Michael Bay (Transformers) e conduzido por D.J. Caruso (Paranóia e Controle Absoluto), Eu Sou o Número Quatro é um ótimo filme que mistura aventura e ficção-científica na dose certa. A trama gira em torno de nove jovens que fugiram de seu planeta natal sendo perseguidos por uma outra raça que deseja exterminá-los.


A produção pode ser vista como um história teen que tem como pano de fundo os alienígenas ou se preferir é um filme de aliens que tem como pano de fundo os adolescentes. Seja como for, o filme é bem editado e capricha nas acrobáticas cenas de ação sem abusar da câmera lenta. A trilha sonora também é de qualidade, com destaque para a espolgante Rolling In The Deep de Adele na cena do incêndio na casa.
A produção utiliza os efeitos digitais sem exageros de forma a não banalizá-los. E quando termina, deixa aquela sensação de "quero mais" abrindo espaço para uma possível continuação. Se você perdeu no cinema, não deixe de assister em DVD. Eu recomendo. Vale à pena conferir Eu Sou o Número Quatro.




Frase

"Os fracos lamentam, os fortes superam. E você vai continuar aí sentado?"

sábado, 12 de novembro de 2011

Canto do Escritor


Tal qual o Recanto das Letras, este site é destinado a publicação gratuita de textos que vão desde contos, cordel, crônicas, ensaios, frases, passando por textos de humor, infanto-juvenil, literatura, pensamentos, poesias, técnicos etc. Há também um espaço destinado aos grandes escritores. E agora se encontra em novo formato. Vale à pena conferir o Canto do Escritor

sábado, 29 de outubro de 2011

Cinema em Cena


Com quatorze anos de existência, esse site é destinado exclusivamente à sétima arte. Lá, os cinéfilos podem acompanhar os lançamentos e os filmes em produção, ler críticas, acessar os roteiros, assistir aos trailers, conferir dúvidas e curiosidades sobre cinema etc. Vale a pena conferir Cinema em Cena

sábado, 22 de outubro de 2011

A vida como ela é...


"Nelson Rodrigues já era Nelson Rodrigues quando, em 1961, organizou esta antologia, que reunia em livro pela primeira vez parte da série A vida como ela é...
Samuel Wainer, dono do Última Hora, queria em seu jornal uma coluna em que o autor de peças como Vestido de Noiva, Anjo Negro e Álbum de Família, retratasse, com um toque ficcional, uma história da chamada 'vida real'. Combinação perfeita para um dramaturgo sofisticado que, desde sempre, respirava jornal.
A vida como ela é... estreou em 1950 e em pouco tempo era um grande sucesso popular. Como o melhor jornalismo, falava direto ao público; como a literatura mais sofisticada, fazia tremer suas convicções.
Por seu alcance e perenidade, A vida como ela é... teve várias encenações em mais de cinquenta anos. Ainda na década de 1960, foi programa de rádio, narrado por Procópio Ferreira, além de disco e fotonovela. Em 1978, deu origem a um dos filmes de maior repercussão do cinema brasileiro, A dama do lotação. E, na década de 1990, tornou-se um grande sucesso no teatro, em encenação premiada de Luiz Arthur Nunes e chegou ao horário nobre na fidelíssima adaptação dirigida por Daniel Filho para a TV Globo." (trecho extraído do próprio livro)
É uma ótima obra de Nelson Rodrigues. O livro reúne cem contos que retratam assuntos como o ciúme, a fidelidade, o amor e o sexo. Eu recomendo.

sábado, 8 de outubro de 2011

Recanto das Letras


O Recantos das Letras é um local onde diversos autores têm a chance de divulgar seus trabalhos gratuitamente. O site apresenta artigos, contos, crônicas, e-books, infantis, poesias, romances, textos acadêminos etc. Lá também há um espaço destinado ao audio que vai desde canções, discursos, entrevistas até instrumentais, entre outros. Vale a pena conferir. Recanto das Letras

domingo, 18 de setembro de 2011

Conan, o Bárbaro


Ontem, fui assistir ao remake de Conan, o Bárbaro. Considerei uma continuação de O Escorpião Rei (2002) sem Dwayne "The Rock" Johnson. Pra quem assistiu ao original de 1981 e a sequência, Conan, o Destruidor (1984), ambos protagonizados por Arnold Schwarzenegger e produzidos por Dino de Laurentiis, vai observar que o atual, dirigido por Marcus Nispel, peca em muitos aspecto. Faltou a empolgante trilha sonora clássica dá série original sob a batuta de Basil Poledouris.


O ator Jason Momoa até que tentou, mas não chegou nem perto de Schwarzenegger - uma das características de Conan é falar pouco e agir mais. Quanto ao vilão Khalar Singh, vivido por Stephen Lang, deu a impressão de ser mesmo General Miles Quaritch de Avatar, também encarnado pelo ator, e tal como Momoa fala demais no filme. Diga-se de passagem o vilão Thulsa Doom, vivido no original por James Earl Jones com sua voz grave e mansa (ele também deu voz ao vilão Darth Vader), impressionava muito mais.
Bom, pra que fosse Conan, o Bárbaro de verdade, pra que fosse digno do original - e os fãs hão de concordar comigo - o filme deveria ter a trilha sonora clássica e quem sabe até "The Rock", mas acredito que -  por razões óbvias - não teve a sua presença para não dar a impressão de ser uma sequência de O Escorpião Rei - o que acabou dando na mesma. Nem mesmo o 3D ajudou. Confesso que a produção original de Dino de Laurentiis, mesmo com nenhum recurso digital consegue ser superior a esse remake. Só a nível de curiosidade segue abaixo o trailer do atual e o trailer do original:

Ressurreição


Eu recomendo essa obra de Machado, cuja sinopse segue abaixo:
Machado de Assis é considerado, pela maioria dos críticos, o maior escritor brasileiro. Seu nome está à altura dos maiores autores da literatura universal. Ressurreição (1872), seu primeiro romance, é um ensaio e pertence à primeira fase de sua vida literária. Narra a história de Félix, emocionalmente instável e sacudido a todo momento por impulsões de ciúme na conquista da bela viúva Lívia. Sua idéia de escrever o livro foi por em ação um pensamento de Shakespeare. São suas próprias palavras: "Não quis fazer romance de costumes, tentei o esboço de uma situação e o contraste de dois caracteres, com esses simples elementos busquei o interesse do livro." Vale a pena conferir.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Super 8


Na última quinta, dia 1º, fui assisti ao Super 8 e não me decepcionei. O película é uma homenagem saudosista aos filmes do gênero. Conduzido sob a batuta de J.J. Abrams (Star Trek) e produção a cargo de Steven Spielberg, Super 8 remete a sucessos como Contatos Imediatos de Terceiro Grau (1977) e E.T. – O Extraterrestre (1982), ambos de Spielberg.


Na trama, vivenciada em 1979, há espaço para a ação – como na sequência em que a cidade está sob ataque – e para o drama – como ao mostrar a relação de pai e filho que, inicialmente distantes, acabam se aproximando em virtude dos acontecimentos –, tudo isso apresentado de forma equilibrada.

 
O único ponto fraco do filme, na minha opinião, foi a forma da criatura. Já que a trama não é apenas uma história de ficção científica e lida com o drama, acredito que teria sido melhor se a criatura tivesse uma forma humanóide. Destaque para a cena final que – apresentada em câmera lenta, carregada por um forte apelo emotivo e somada a trilha sonora –, confere uma conclusão digna, nos moldes dos dois filmes supracitados, indicando que Abrams fez a lição de casa. Vale a pena conferir. Super 8 - Trailer.


sábado, 3 de setembro de 2011

O Livro de Ouro da Mitologia


O Livro de Ouro da Mitologia corresponde ao volume A Idade da Fábula de Thomas Bulfinch. É o melhor livro de referência e divulgação da mitologia, indicado em centenas de escolas e universidades de todo o mundo.” (texto extraído do próprio livro) Personagens como Apolo, Hércules, Minerva, Midas, Pandora; monstros como a Esfinge, a Quimera, Centauros e Grifos; A Guerra de Troia, O Regresso de Ulisses, As Regiões Infernais são alguns dos assuntos tratados, sem mencionar a mitologia Nórdica e Oriental, temas que até hoje fascinam a todos inclusive os produtores de Hollywood, o que vem rendendo ótimas bilheterias. Com O Livro de Ouro da Mitologia – Historias de Deuses e Herois, além de enriquecer sua cultura, o leitor será transportado para um mundo mágico e mitológico. Eu recomendo.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Lanterna Verde


“No dia mais claro, na noite mais densa, o mal sucumbirá ante a minha presença...” Após esse juramento, Hal Jordan torna-se o Lanterna Verde. Em cartaz desde o dia 19 de agosto, a historia é melhor contada que a do seu rival de temporada, Capitão América. O filme impressiona pelos efeitos digitais, em especial, no planeta Oa, quartel general dos lanternas, sobretudo quando assistido em 3D.


A trilha sonora segue o estilo rock and roll combinando com a personalidade de Jordan. Achei desnecessária a apresentação da família do heroi, uma vez que ela não reaparece no desenrolar da trama. Agora a simplicidade da historia me lembrou do Quarteto Fantástico e até mesmo do Superman com Christopher Reeve. É um bom filme. Vale a pena conferir. Lanterna Verde - Trailer.


terça-feira, 23 de agosto de 2011

Agbook


Tal como no Clube de Autores, neste site o escritor iniciante pode realizar o sonho de publicar e distribuir seu livro gratuitamente, além de oferecer dicas de como divulgar a sua obra. Vale a pena conferir Agbook

domingo, 7 de agosto de 2011

O Diário de Uma Paixão


A princípio, quando via a chamada no canal TNT, não dava muito crédito a esse filme. Pra dizer a verdade achava que fosse mais um daqueles filmes bem piegas ao extremo, mas um dia resolvi parar e assistir, não me decepcionei. O filme é muito bom, a história é bem escrita e arrumada, sem exageros na parte do romance.


Segue abaixo a sinopse:

Noah Calhoun, um vendedor aposentado, sempre visita Allie Nelson, uma senhora idosa, em um asilo e lê para ela uma história em um caderno. As páginas falam sobre dois jovens que cortejavam uma garota na Carolina do Norte, em 1946. Logo, fica claro que os personagens daquela história são Noah e Allie.

Vale à pena conferir O Diário de Uma Paixão.

sábado, 6 de agosto de 2011

O Escritor - Ele tem o destino em suas mãos


Pode alguém impedir a morte escrevendo?
Na cidade do Rio de Janeiro de 1929, o escritor Carlos de Assis, que sofrera uma grande decepção, não consegue se declarar à professora Maria Clara Rabelo.
À medida que escreve o seu livro, uma série de assassinatos ocorre na cidade. Então, auxiliado por seu amigo Waldir Medeiros, Carlos decide investigar, pois ele é o único capaz de desvendar esse mistério.
O roteirista iniciante, Fábio da Silva, após conquistar o 2º lugar no Concurso Roteirista.com, em fevereiro de 2009, com o curta “NADA É POR ACASO”, decidiu transformar o seu 1º longa, “O ESCRITOR”, em livro.
O romance é uma viagem histórica pela então capital da República no final dos anos 20. Logo na introdução, há uma breve descrição da Avenida Rio Branco, que inicialmente chamava-se Central. A trama passa ainda pela Biblioteca Nacional, Teatro Municipal e Praça Mauá.
Vale à pena conferir "O ESCRITOR", de Fábio da Silva, 137 páginas, disponível pelo Clube de Autores e Agbook.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Helena

Eu recomendo essa obra de Machado de Assis cuja a sinopse segue abaixo:
A história de uma moça que, de uma forma inesperada, sobe na escala social: morre o Conselheiro Vale e, no seu testamento, consta que Helena, moça internada num colégio de Botafogo, é sua filha, cujo segredo o conselheiro o mantivera até a morte. Helena passa a viver com Úrsula, irmã do conselheiro, Estácio, agora meio-irmão, Dr. Camargo, amigo de Vale e médico da família, e Eugênia, filha do Dr. Camargo. Helena em face de seu temperamento expansivo e comunicativo, conquista a afeição de D. Úrsula e de Estácio. Mendonça, amigo de Estácio, apaixona-se pela moça. Helena passa a ser objeto de afeição do próprio irmão, que, no entanto, está noivo de Eugênia. O padre Melchior, guia espiritual da família, suspeita dos freqüentes encontros entre Helena e Salvador. O mistério é esclarecido: Salvador é o pai de Helena, que fora arrebatada pelo conselheiro,- encarregando-se de sua educação.