
O filme tem seus três atos bem divididos com pontos de virada bem definidos. O visual já impressiona ao mostrar o Reino de Asgard com todos os seus palâcios e construções de proporções gigantescas inseridos numa paisagem grandiosa.
De início nos é apresentado um herói imaturo, rebelde, irresponsável e sem nenhuma sabedoria para assumir o trono de Odin (Anthony Hopkins), seu pai. Após um ato de rebeldia, Thor (Chris Hemsworth) é banido para a Terra, onde tem a oportunidade de refletir sobre suas ações, amadurecer e se tornar um herói melhor - e ele amadurece rápido -, recuperando finalmente seu poder para enfrentar o vilão Loki (Tom Hiddleston).

Mais uma vez, há a presença da S.H.I.E.L.D. e, de quebra, o Gavião Arqueiro. Bem sacada a referência feita a Tony Stark, por um dos agentes, quando surge o Destruidor.
Quanto aos atores, Chris Hemsworth ficou bem como um Thor arrogante, convencido e imaturo, mas que amadureceu pra se tornar um verdadeiro herói. Merece destaque a presença do monstro Anthony Hopkins que construiu um Odin com a saberdoria, a bondade e a firmeza dignas de um verdadeiro deus e soberano. Presença também da bela Natalie Portman (ganhadora do Oscar de melhor atriz em 2011 por Cisne Negro - não é preciso dizer mais nada) como a cientista Jane Foster que faz por romântico com o protagonista. Sem esquecer de Rene Russo que interpreta Frigg, rainha de Asgard, esposa de Odin e mãe de Thor, mas infelizmente seu papel foi pouco expressivo. Do filme, só me arrependo de uma coisa: não ter visto no cinema. Vale à pena conferir Thor.
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